quarta-feira, 21 de outubro de 2015




A Influência da TI na Vantagem Estratégica de uma Organização

      Postado por:

  •  João Batista
  • Edmar F. Solera
  • Fernando Bonilha 
  • Douglas Fernandes
  • Leonardo Sávio Martins
  • Wallace Coelho


INTRODUÇÃO

           Hoje a velocidade com que as mudanças tecnológicas acontecem em todas as áreas é algo impressionante, esse fenômeno se chama globalização, os avanços tecnológico e científicos é uma das características desse processo.     As organizações usam estratégias para sair com vantagem competitiva, e acabam por fim usando a TI como arma principal na tentativa de aparecer no mercado com novas estratégias, soluções e produtos com qualidade superior aos dos concorrentes.

OBJETIVO

         O intuito da tecnologia da informação de forma estratégica, e com muita inteligência, é fazer com que as organizações se planejem utilizando o auxilio dos recursos da tecnologia da informação, devido as evoluções dramáticas não só na área, como na exploração e aos usos da TI, onde tirariam vantagens competitivas .

         As empresas obrigam a ter um olhar diferente quando se trata de TI em uma organização, deve tratar-se, essa tecnologia não como um empecilho e sim como peça fundamental para que se possa enfrentar os desafios impostos pelo mercado.
Recurso Estratégico da Tecnologia da Informação

           Nas décadas de 50,60 e 70, a prioridade da TI era diminuir custos usando a automação de processos por nível operacional, com o passar do tempo a TI se transformou em uma poderosa ferramenta para as empresas através do nível  estratégico das organizações, onde as empresas passam a ser muito mais competitivas, a adotar o planejamento e a estratégia como algo fundamental na organização.

            Segundo Porter (1996), a estratégia é a criação de uma posição única e valiosa, pois também envolvendo um conjunto diferente de atividades.
            Já segundo Laurindo(2002), enfatiza que o conceito de TI é mais abrangente do que os de processamento de dados, sistemas de informação, engenharia de software, informática ou o conjunto de hardware e software, pois também envolve aspectos humanos, administrativos e organizacionais.

              Para entender melhora relação da TI com a estratégia, as empresas utilizam entre outros, dois modelos fundamentais:
  • GRID ESTRATÉGICO de McFarlan, permitem as análises aos impactos de uma empresa em relação aos seus negócios através da estratégia, transição e suporte.
  • MATRIZ DE INTENSIDADE DE INFORMAÇÃO de Porter e Millar, analisam as informações fornecidas pelas organizações no processo de produto, ocasionando assim a redução de custo e priorizando a qualidade.
               Podemos se dizer que os recursos estratégicos da tecnologia da informação utiliza-se como ferramenta de forma humana, organizacionais e administrativa para se ter vantagens competitivas.

Planejamentos de Implantação dos Recursos de TI

                A implantação dos recursos em uma organização se utiliza para auxiliar, identificar as oportunidades onde tem o intuito de apoiar as empresas em seus negócios, para desenvolver arquitetura visando as necessidades do usuário.

                As organizações devem fazer algumas perguntas para buscar e alcançar realmente seus objetivos :

·         Qual a função do sistema de TI ?
·         Qual a estratégia a ser adotada ?
·         Qual tipo de cliente a empresa busca ?
·         Qual o valor de um cliente para a organização ?
·         Quais as exigências do cliente ?
·         Como esta o mercado hoje ?
·         Quem são meus concorrentes ?

Alguns passos do gerenciamento de TI nas organizações

I- Escolher e adotar uma Metodologia
           É algo minucioso onde uma escolha errada, pode ocasionar prejuízo, a metodologia de uma boa escolha, é um passo muito importante que garantirá o sucesso da organização.
II- Comunicação
           A falta de comunicação pode levar facilmente ao erro, principalmente no mundo tecnológico, uma boa comunicação e a diplomacia entre os setores é algo fundamental, podem ser através de comunicação falada, e-mails, relatórios e outros.
III – Desenvolver um Cronograma
            Definir as tarefas por um escopo, estipular o tempo do projeto e de sua execução, deve ter acompanhamento em cada etapa.
IV – Monitorar os Riscos
              Antes que se torne um problema real, o monitoramento diário, semanal e
mensal, é de extrema importância, evitará que o problema encontrado no início se torne algo grandioso futuramente, podendo assim ocasionar algum prejuízo.

 CONCLUSÃO

              A importância da TI nas estratégicas das organizações  é uma abrangência de produtos de software e hardware onde armazenam, coletam imagens e números, capazes de conectar as pessoas e comandar equipamentos de trabalho.  A tecnologia proporciona nas organizações as inovações de serviços e produtos, onde facilitam a coleta e análise das informações, que diretamente ou indiretamente identificam as características de seus concorrentes e clientes, como apoio nas decisões.

REFERÊNCIAS

  •     http://www.convibra.com.br/2008/artigos/412_0.pdf
  •     http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/342
  •     http://www.coladaweb.com/administracao/administracao-estrategica-em-ti
  •     http://www.machadosobrinho.com.br/revista_online/publicacao/artigos/Artigo01REMS7

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

GESTÃO DE PROJETOS EM TI


GESTÃO DE PROJETOS EM TI

Autores:

Cláudia Silva Ambrósio
Franciele R.Dias
Jeferson R.Domiciano
João Pedro Martins Valler
Rogério de Mattos Moraes

Gerenciar projetos é aplicar conhecimentos, técnicas e habilidades para criar ou executar um projeto de forma eficaz.
As empresas reconhecem cada vez mais a importância da gestão de projetos como uma maneira de economizar tempo e otimizar a execução de projetos, ela é capaz de gerar a chamada competência estratégica.
A gestão de projetos é vital para que o projeto obtenha êxito, suas práticas, quando aplicadas corretamente, garantem que o projeto seja realizado e entregue com sucesso.

Antes de mais nada, é interessante aplicar uma metodologia de gestão de projetos na empresa.
Segundo o gerente de projetos  Thiago Reis, existem passos que pode-se seguir para implementar uma metodologia de gestão de projetos com sucesso. Alguns destes passos consistem em:
Padronizar processos, ou seja, simplificar e otimizar a rotina.
Classificar projetos: o ato de classificar projetos permite identificar o volume de projetos gerenciados na organização com natureza semelhante, assim como permitir medir performance entre eles analisando diferentes fatores.
Registro de horas : consiste em identificar o tipo de horas gastas nos projetos e assim identificar onde os gerentes estão gastando mais tempo, encontrando assim oportunidades de otimização.
Classificar os tipos de custo: o que permite, assim como no registro de horas, identificar e controlar os gastos com o projeto.
Tipos de Questão: tem por objetivo registrar todas as questões e problemas ocorridos no projeto. Este é o controle mais importante do projeto.

Além destes passos, deve-se também alinhar e controlar os fluxos de trabalho, simplificar a priorização e seleção de projetos, definir critérios como: custo do projeto, prazo de implantação, retorno sobre o investimento, prioridade e complexidade.
Utilizar indicadores para definir o peso de cada um dos critérios no projeto e utilizar comparativos para agrupar os indicadores.
O gerente de projetos também deve delegar as responsabilidades no desenvolvimento do projeto, criar uma comunicação eficiente entre os envolvidos e principalmente documentar as lições aprendidas com o projeto.
Ainda segundo Thiago Reis, existem vários padrões de gerenciamento de projetos, alguns destes são:
PMBOK, PMI, ANSI.

Além destas práticas e padrões, a gestão de projetos em TI conta com o auxílio de vários softwares de gerenciamento.
É muito importante ter uma decisão segura ao escolher qual software utilizar, para isso, segundo Luciana Vicente, a melhor ferramenta é aquela que atende as necessidades da sua empresa no momento da escolha e num futuro próximo.
Ainda segundo Luciana Vicente, o software deve atender a 6 critérios, sendo eles:

1) permitir a criação e priorização de listas de tarefas de forma simples.
2) permita que todos os envolvidos no projeto possam ajudar na solução de problemas e acompanhar a evolução de cada uma das tarefas e o andamento das metas do projeto.
3) mostrar graficamente o nível de produtividade da equipe e o quanto a equipe está se dedicando a cada projeto.
4) permitir a análise dos seguintes indicadores: total estimado de custo x total realizado de custo, consumo de recursos escassos (humanos ou não) e cronograma previsto x cronograma realizado.
5) permitir upload e download de documentos referentes às tarefas e projetos.
6) medir o tempo de realização de cada tarefa.

OpenProject


Ele é liberado sob a licença GNU General Public Versão 3 e roda em Ruby on Rails. O OpenProject suporta acessibilidade e um plugin Scrum apoiar métodos ágeis e equipes Scrum. Está ferramenta também da apoio a todo o ciclo de vida do projeto.

 

Redmine

 






Redmine é um aplicativo web Rails que fornece recursos integrados de gerenciamento de projetos, acompanhamento de problemas e suporte para vários programas de controle de versão. Também  incluir calendário e gráficos de Gantt para ajudar representação visual dos projetos e seus prazos.



LibrePlan

 LibrePlan é um aplicativo baseado na Web, tornando o gerenciamento de projetos disponíveis não apenas para o gerente de projeto, mas toda a equipe do projeto organizações. Esta é outra ferramenta suportando caracterizado cheio de alocação de recursos, gráficos de Gantt, finanças.


















quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O MODELO DE REFERÊNCIA ITIL (Information Technology Infrastructure Library) E O MODELO DE REFERÊNCIA COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology)
           
·         Guilherme Rodrigues Pavan
·         Rodolfo Matos Cardoso
·         Tainara Ribeiro
·         Taísa Ribeiro

Como lido na última postagem, a Governança de TI, assim como o Governante(atuante da área), é de extrema importância para que a Tecnologia da Informação e seus recursos tenham o devido reconhecimento. Como podemos ver a Tecnologia da Informação se tornou um elemento estratégico para as organizações, agregando valor aos produtos e serviços, assim a Governança de TI é o “processo” que garante que a organização confie e tire o maior benefício possível dos recursos de Tecnologia da Informação a partir de um modelo de governança baseado em metodologias conhecidas.

Nessa postagem, vamos abordar duas das metodologias utilizadas dentro da Governança de TI, o COBIT e o ITIL, que não são nem hardware e nem software, mas sim conceitos, bibliotecas, metodologias que são aplicadas mediante a Governança de TI.



COBIT ( Control Objectives for Information and Related Technology)
Objetivos de Controle para Informações e Tecnologias Relacionadas

O COBIT é um guia para gestão de TI, formulado em framework. COBIT é um conjunto de diretrizes baseadas em auditoria para processos, práticas e controle de TI, voltado para a redução de risco, ou seja, o COBIT é um conjunto de ferramentas para a excelência em TI.

Para muitas organizações, a informação e a tecnologia que a suporta representam o seu bem mais valioso, mas muitas vezes é o menos compreendido. Organizações bem- sucedidas reconhecem os benefícios da tecnologia da informação e a utilizam para direcionar os valores das partes interessadas no negócio. Essas organizações também entendem e gerenciam os riscos associados, tais como as crescentes demandas regulatórias e a dependência de muitos processos de negócios da TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação).

A necessidade da avaliação do valor de TIC, o gerenciamento dos riscos relacionados à TIC e as crescentes necessidades de controle sobre as informações são agora entendidos como elementos chave da governança corporativa. Valor, risco e controle constituem a essência da governança de TIC.



Maturidade do COBIT

A avaliação do processo de capacidade baseado nos modelos de maturidade do COBIT é uma parte fundamental da implementação da governança de TIC. Depois de identificar os processos e controles críticos de TIC, o modelo de maturidade permite a identificação da deficiências em capacidade e a sua demonstração para os executivos. Planos de ações podem ser desenvolvidos para elevar esses processos ao desejado nível de capacidade.

Business Capacity Management – Garante que as necessidades dos negócios estejam sendo consideradas planejadas e implementadas em tempo.
Service Capacity – Visa garantir o gerenciamento do desempenho dos serviços de TI.
Resource Capacity Management – Garante o gerenciamento individual dos componentes de infra-estrutura de TI.

A missão do COBIT é Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um  modelo de controle para governança de TI atualizado e internacionalmente reconhecido para ser adotado por organizações e utilizado no dia-a-dia por gerentes de negócios, profissionais de Ti e profissionais de avaliação.



As 5 Áreas de foco na Governança de TI segundo o COBIT

- Alinhamento estratégico: Segundo o COBIT “foca em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI, definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI, alinhando as operações de TI com as operações da organização.”  Os processos do estágio “Planejar e Organizar” tem grande foco no alinhamento estratégico. Isto não é por acaso, visto que o alinhamento só irá ocorrer com um bom planejamento das ações de TI, tendo como base o planejamento estratégico da organização.
- Entrega de Valor: Segundo o COBIT “É a execução da proposta de valor de TI através do ciclo de entrega, garantindo que TI entrega os prometidos benefícios previstos na estratégia da organização, se concentrando em otimizar custos e provendo o valor intrínseco de TI.” Os estágios “Adquirir e Implementar” e “Entregar e Suportar” tem foco maior na entrega de valor. Os usuários/clientes percebem valor de TI através dos processos que tem contato direto com eles, como “Gerenciar Incidentes” e “Gerenciar Mudanças”.
- Gestão de Riscos: Segundo o COBIT “Requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos significantes para a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.” Os estágios “ Adquirir e Implementar” e “Entregar e Suportar” tem foco também na gestão de riscos, principalmente processos como Gestão de continuidade de serviços de TI, segurança  de sistemas e gestão de serviços terceirizados. É importante o mapeamento dos riscos e ter planos para mitigação destes riscos. Os processos do estágio “ Planejar e Organizar” também representam um risco, visto que a falta de alinhamento das ações de TI com o negócio pode gerar por exemplo ações que não agreguem valor a organização.
- Gestão de Recursos: Segundo o COBIT “refere-se à melhor utilização possível dos investimentos e o apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI: aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas.” Processos como Gestão de Capacidade, Gestão de pessoas e fornecedores procuram atender esta área de foco.
- Mensuração de Desempenho: Segundo o COBIT esta área de foco “acompanha e monitora a implementação da estratégia, término do projeto, uso dos recursos, processo de performance e entrega dos serviços, usando, por exemplo, “balanced scorecards” que traduzem as estratégia em ações para atingir os objetivos, medidos através de processos contábeis convencionais.”
A implementação da governança de TI tem o objetivo de dar direcionamento nas ações de TI buscando alinhamento e exercer controle sobre elas. Este controle é conseguido através de indicadores não só operacionais, mas que tenham significado para quem toma decisão dentro da organização.



ITIL (Information Technology Infraestructure Library)
Biblioteca de Infraestrutura da Tecnologia da Informação

ITIL é uma metodologia utilizada para o gerenciamento de serviços de TI e é uma das metodologias mais adotadas atualmente. Sua composição consiste na utilização das melhores práticas de gerenciamento contidas na ITIL e que se encontram na versão 3 (v3 - sua versão atual) e ajuda as organizações a atingirem seus objetivos de negócio utilizando os serviços de TI de maneira apropriada.

Desenvolvida no final dos anos 80 pelo governo britânico, a ITIL ficou primeiramente conhecida como CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency) e futuramente pela OGC (Office of Government Commerce), e surgiu a partir da necessidade do governo de ter seus processos organizados na área de TI. A solução encontrada foi a junção dos melhores processos e práticas para apoiar a gestão dos serviços de TI. Para que essa metodologia fosse desenvolvida, foi levado em conta as experiências acumuladas por organizações públicas e privadas de diversos países e a partir daí, no decorrer da década de 90, diversas organizações europeias privadas passaram a adotar essas melhores práticas, o que acabou popularizando as publicações da ITIL. Hoje, a ITIL se encontra em sua terceira versão e é uma marca da empresa Alexos, uma joint venture entre a UK Cabinet Office e a Capita, uma empresa especializada em gestão de processos de negócio.

Para se ter uma ideia do que é a ITIL, é importante entender que ela é organizada em torno do ciclo de vida de um serviço dentro de uma organização e segundo o porta Project Builder, ela contém os seguintes volumes:

·         Estratégia de Serviço: Nesta etapa são realizadas as considerações necessárias para encontrar e definir as melhores estratégias a serem adotadas para que empresa desenvolva os serviços e cresça conforme o esperado. Define alguns conceitos para elaboração das estratégias e inclui os processos Gerenciamento Financeiro de Serviços de TI, Gerenciamento de Portfólio de Serviços e Gerenciamento de Demandas;

·         Desenho de Serviço: Estratégia bem delineada, é hora de apresentar protótipos que possibilitem a visualização daquilo que será desenvolvido. Inclui os processos Gerenciamento de Catálogo de Serviços, Gerenciamento do Nível de Serviço, Gerenciamento de Capacidade, Gerenciamento de Disponibilidade, Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI, Gerenciamento de Segurança da Informação e Gerenciamento de Fornecedores (Gerenciamento de Nível de Serviços);

·         Transição de Serviço: Este volume orienta a respeito da implantação do serviço, bem como mudanças, no ambiente de produção. Os seus principais processos são Gerenciamento de Mudança, Gerenciamento de Configurações e Ativos de Serviço, Gerenciamento do Conhecimento;

·         Operação de Serviço: Com os serviços em funcionamento, a Operação de Serviço visa gerir com a melhor qualidade, a infraestrutura, a tecnologia e as aplicações por trás do serviço. Para esta etapa os processos principais são Gerenciamento de Evento, Gerenciamento de Incidente, Cumprimento de Requisição, Gerenciamento de Acesso e Gerenciamento de Problemas;

·         Melhoria Contínua do Serviço: Para que a empresa continue crescendo e mantenha a satisfação de seus clientes, esta etapa está focada em avaliar constantemente os resultados e realizar melhorias, mantendo o valor e retorno do serviço. Para proporcionar estas melhorias temos os seguintes processos: Os 7 Passos do Processo de Melhoria, Medição do Serviço e Relatório de Serviço.

Sendo esses volumes retratados na seguinte imagem:



Mas que vantagens o uso da ITIL traz para a organização que adota a sua metodologia ?

·         Alinhamento de TI, seus serviços e riscos com as necessidades do negócio;
·         Níveis de Serviço (SLA) negociáveis;
·         Processos consistentes e previsíveis;
·         Eficiência na entrega de serviço;
·         Serviços e Processos mensuráveis e passíveis de melhorias;
·         Otimização da experiência do cliente;
·         Uma linguagem comum.



Conclusão

            Tanto o COBIT como a ITIL, são metodologias aplicadas na Governança de TI dentro de uma organização que através das suas boas práticas otimizam os serviços e operações dentro das organizações, alinhando assim a TI, seus serviços e riscos com todas as necessidades do negócio da organização na qual essas bibliotecas serão implantadas. Muitos consideram impossível a ação de aplicar as boas práticas do COBIT e da ITIL em ambientes que já estão em produção, porém, antes de implantar qualquer uma das duas, é necessário estudar se são as práticas das bibliotecas são inaplicáveis ou se é o modelo de negócio da organização que precisa ser alterado. Tanto as organizações quanto profissionais de TI, devem investir nas metodologias apresentadas, para otimizar seus processos e entregar seus serviços aos seus clientes com agilidade e qualidade, sempre focando a tecnologia e as soluções no negócio.

Referências

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

ELABORAÇÃO DE UM PLANO ESTRATÉGICO DE TI

JOÃO VITOR HERNANDES ZECA
LUCAS ROCHA MARIN
LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA NETO
MICHAEL WESLEY

MICRONET GERENCIAL DE GESTÃO ME
IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX
INSCRIÇÃO ESTADUAL: XXX.XXX.XXX.XXX

1.            PREPARAÇÃO DO PROCESSO:
A)   Diagnóstico Estratégico:

A empresa MICRONET está solicitando a atualizando de componentes do sistema ERP da empresa, pois ele se encontra desatualizado e acumulando diversos erros no banco de dados.
O sistema é muito falho e requer muito cuidado ao ser manuseado, a falta de atualização do mesmo, acabou sendo inviável para a empresa continuar com um sistema assim, que na hora de se fazer buscar informações traz resultados completamente diferente do que lhe foi solicitado, como dados errados e muitas vezes confusos. A inserção de dados não está sendo mais possível pela mal estruturação que o software possui. Os erros que mais chamaram a atenção são que ao se fazer uma pesquisa muito das vezes o sistema para de funcionar forçando a uma reinicialização dos computadores.
Nossa proposta seria a implantação de um sistema inteiramente novo que faria com que desde o início do processo o sistema seja feito de forma bem estruturada, depois do levantamento de todos os requisitos, a implantação de uma plataforma rápida, eficiente e eficaz; sendo assim se alcançaria maior satisfação da empresa, com algo totalmente novo e atualizado, bem organizado e com recursos novos e aplicações que facilitariam muito mais o trabalho da empresa.
B)   Definição da Missão:

A empresa tem como missão executar com primazia soluções tecnológicas para gestão empresarial e fiscal de micros e pequenas e médias empresas para todo Brasil, afim de atender  o que lhe fora solicitado por seus clientes, garantindo que seja realizado um serviço de grande qualidade e com preço justo para que o cliente se sinta seguro e satisfeito com o produto e o serviço prestado.


C)   Definição da Estratégia e Políticas:

              Pretendendo alcançar uma vantagem competitiva a empresa busca dentro valores de produtos que atendam o mercado de forma coerente e sempre visualizando preço de concorrentes afim de obter o melhor preço para determinado produto.
          O setor de marketing visa buscar através de vários meios para que se consiga maior visibilidade para nossa empresa, sempre tentando encontrar a melhor maneira para que se consiga atingir metas; através de rede sociais, outdoors, comerciais de televisão e até mesmo rádio entre outros.

D)   Plano Ação:

O plano de ação é de que a empresa contém ênfase em atendimento de qualidade e com grandes e diferentes formas de ofertas e pagamentos procurando sempre oferecer o maior conforto para todos os clientes.


E)   Simulação para o Orçamento:

De acordo com a empresa, a implantação de um novo sistema fará com que a empresa se sinta segura e atualizada para disputer nesse cenário tão competitivo em que ela está inserida.
A implantação do sistema novo, realizadas várias pesquisas de mercado proposta é de R$ 10.000,00 reais.

2.            DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO:
A)   Análise Externa:

A empresa tem dois concorrentes muito fortes na cidade. Sendo assim buscam sempre prestar um serviço de qualidade a um preço acessível que satisfaça seus clientes e faça alcançar suas metas, com uma estratégia de marketing e um gestão muito bem capacitada conseguem estar sempre se destacando nesse mercado tão concorrido e competitivo do mundo moderno.


B)   Análise Interna:
                     

Pontos fortes:

Agilidade , eficiência e eficácia.
Profissionais bem capacitados.
Comunicação muito bem trabalhada.
Recursos Financeiros.

         
                        Pontos fracos: 
Pouco conhecimento de mercado total.
Problemas operacionais internos.
Falta de experiência.

C)   Análise dos concorrentes:

Buscando identificar os aspectos que mais chamam atenção em nossos correntes afim de buscar um diferencial sobre eles. Com essa pesquisa poderá ser possivel encontrar as brechas nas outras empresas afim de conseguirmos alavancar nosso mercado na cidade e região, nunca se esquecendo de tratamento de qualidade, valores muito bem estudados e compativeis com o que o cliente necessita e está disposto a pagar.

D)   Diferenciais competitivos:

Além de focar no atendimento sempre muito bom deixando o cliente a vontade e por dentro de tudo que ocorrerá no processo do produto solicitado, sendo tiradas todas as dúvidas recorrentes, sempre buscando atualizar o valor dos produtos se adequando ao mercado para sempre estar um passo a frente de seus concorrentes. A divulgação é de suma importância para o crescimento da empresa, por isso a estratégia de marketing é muito bem planejada e executada.

Outro diferencial é o prazo de implantação do sistema que é de 1 semana após contrato ser assinado, vale salientar ainda o horário de funcionamento com as seguintes condições:
       Segunda a Sexta: das 8h até 18h.
Sábado: Plantão das 8:30h até 12:30h.
A partir desses horários, caso seja necessário deslocar um analista, será cobrado 10% do salário mínimo.